No meio pagão há o conceito de que não existem seguidores e sim sacerdotes da Antiga Fé. E o sacerdócio é nos colocarmos, de corpo e alma, literalmente, a serviço dos Deuses. Pura e simplesmente assim, inteiros, sem barreiras, sem obstáculos e sem os “se isso, se aquilo”. É estarmos sempre a disposição do Alto.
Infelizmente, entre nós, há aqueles que levam o sacerdócio como uma questão de estar; trocando uma celebração por uma balada, uma festinha ou coisas que nada tem haver com o culto sério ou respeito aos Deuses. Coisa que, obviamente, não é coerente e não reflete a legitimidade do verdadeiro caminhante da Fé ou sequer faz jus ao tempo que se faz estudando horas a fio, meses, anos e até décadas para um Ofício Sagrado e pleno.
Chamo a atenção para o fato de que com os estudos e conhecimentos adquiridos, se tem a abertura da visão e consciência do que nos cerca, como nos influência, como influência os outros e a Grande Teia na qual estamos inseridos e fazemos parte, querendo ou não. Parafraseando um livro: “Consciência é a resposta”. Sim, ao tomarmos consciência do Sagrado e do Divino em nós, se tem clara e completamente a ciência de que tudo o que fazemos, falamos, idealizamos e vivenciamos sãos sacros (sagrados).
Uma vez que se possui a consciência da sacralidade de nosso viver, automaticamente adquirimos a responsabilidade de ajudar aqueles que nos cercam, observando-se que esta ajuda deve ser sempre feita sempre que solicitados. Oferecer ajuda acaba interferindo nas escolhas pessoais e igualando o paganismo a religiões que procuram converter fiéis.
É fato que a Antiga Fé está para todos mas nem todos estão para ela. Isso porque todos podem ter acesso a Ela, mas nem todos conseguem, de fato, se dispor a ser representantes dos Deuses Antigos, a estar 24 horas vivênciando e trabalhando em prol do Antigo Ofício.
Digo isso pois para se chegar ao nível de sacerdote ou sacerdotisa dos Antigos, abre-se mão de algo que, de certo modo, é uma benção: a ignorância (o não saber). Ao iniciar trilhar o Caminho dos Sábios vão se abrindo portas e adquirindo ciência (saber) e ao fazer isso se adentra em um caminho sem volta, por mais que o caminheiro fique por pouco tempo há de se ter sempre um embasamento que não tinha e sua visão de vida mudará.
Ao se adentrar na Senda Antiga e nos direcionarmos a iniciação, por intermédio da dedicação, para sermos representantes dos Antigos nos colocamos e já nos pré-dispomos a saberes e transformações profundas e, desta maneira, adquirimos maior responsabilidade e consciência que os demais.
Transformação não apenas no pensar, no intelecto, mas principalmente, no ser é o que se faz notar um verdadeiro iniciado. Pois a cada instante está aprendendo, está vivenciando, está interagindo com o Alto e se alinhando, para que o divino interior e Divino Superior estejam em harmonia para assim ser o Deus e a Deusa que cultua encarnados em si.
Assim sendo o sacerdócio não é uma questão de “estar sacerdote ou sacerdotisa” mas sim uma questão de “ser sacerdote ou sacerdotisa”. É permitir que a sacralidade que pertence a si possa trazer paz, alívio e esclarecimento a quem lhe pedir auxílio, é querer que o outro cresça e evolua mental e espiritualmente assim como ele. É levar ao outro a presença vívida e concreta da magia e dos Deuses para um Caminho de beleza, sabedoria e serenidade.
Sacerdócio é estar consciente e responsável pela Beleza do Caminho, é SER de fato os Deuses cultuados, é QUERER sempre que o Ofício Antigo continue sagrado e que seu labor seja PLENO em SABER, OUSAR, OUVIR e MOLDAR aquilo que outros não teriam capacidade ou coragem para mudar.
Infelizmente, entre nós, há aqueles que levam o sacerdócio como uma questão de estar; trocando uma celebração por uma balada, uma festinha ou coisas que nada tem haver com o culto sério ou respeito aos Deuses. Coisa que, obviamente, não é coerente e não reflete a legitimidade do verdadeiro caminhante da Fé ou sequer faz jus ao tempo que se faz estudando horas a fio, meses, anos e até décadas para um Ofício Sagrado e pleno.
Chamo a atenção para o fato de que com os estudos e conhecimentos adquiridos, se tem a abertura da visão e consciência do que nos cerca, como nos influência, como influência os outros e a Grande Teia na qual estamos inseridos e fazemos parte, querendo ou não. Parafraseando um livro: “Consciência é a resposta”. Sim, ao tomarmos consciência do Sagrado e do Divino em nós, se tem clara e completamente a ciência de que tudo o que fazemos, falamos, idealizamos e vivenciamos sãos sacros (sagrados).
Uma vez que se possui a consciência da sacralidade de nosso viver, automaticamente adquirimos a responsabilidade de ajudar aqueles que nos cercam, observando-se que esta ajuda deve ser sempre feita sempre que solicitados. Oferecer ajuda acaba interferindo nas escolhas pessoais e igualando o paganismo a religiões que procuram converter fiéis.
É fato que a Antiga Fé está para todos mas nem todos estão para ela. Isso porque todos podem ter acesso a Ela, mas nem todos conseguem, de fato, se dispor a ser representantes dos Deuses Antigos, a estar 24 horas vivênciando e trabalhando em prol do Antigo Ofício.
Digo isso pois para se chegar ao nível de sacerdote ou sacerdotisa dos Antigos, abre-se mão de algo que, de certo modo, é uma benção: a ignorância (o não saber). Ao iniciar trilhar o Caminho dos Sábios vão se abrindo portas e adquirindo ciência (saber) e ao fazer isso se adentra em um caminho sem volta, por mais que o caminheiro fique por pouco tempo há de se ter sempre um embasamento que não tinha e sua visão de vida mudará.
Ao se adentrar na Senda Antiga e nos direcionarmos a iniciação, por intermédio da dedicação, para sermos representantes dos Antigos nos colocamos e já nos pré-dispomos a saberes e transformações profundas e, desta maneira, adquirimos maior responsabilidade e consciência que os demais.
Transformação não apenas no pensar, no intelecto, mas principalmente, no ser é o que se faz notar um verdadeiro iniciado. Pois a cada instante está aprendendo, está vivenciando, está interagindo com o Alto e se alinhando, para que o divino interior e Divino Superior estejam em harmonia para assim ser o Deus e a Deusa que cultua encarnados em si.
Assim sendo o sacerdócio não é uma questão de “estar sacerdote ou sacerdotisa” mas sim uma questão de “ser sacerdote ou sacerdotisa”. É permitir que a sacralidade que pertence a si possa trazer paz, alívio e esclarecimento a quem lhe pedir auxílio, é querer que o outro cresça e evolua mental e espiritualmente assim como ele. É levar ao outro a presença vívida e concreta da magia e dos Deuses para um Caminho de beleza, sabedoria e serenidade.
Sacerdócio é estar consciente e responsável pela Beleza do Caminho, é SER de fato os Deuses cultuados, é QUERER sempre que o Ofício Antigo continue sagrado e que seu labor seja PLENO em SABER, OUSAR, OUVIR e MOLDAR aquilo que outros não teriam capacidade ou coragem para mudar.
Nubius Pendragon – Ago/2012
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