Ultimamente tenho testemunhado, não com certa indignidade, o quanto muitos da comunidade pagã tentam criar inimizades, tumulto e, o pior, a desunião de um segmento da sociedade que, por natureza, é pouco dada a coesão.
Gostaria de deixar claro que não concordo com tais atitudes, não incentivo tais comportamentos, não me agrada o convívio com tais pessoas e pouco me agrada a hipocrisia de se dizerem sacerdotes e/ou sacerdotisas dos Deuses.
Ao meu ver, e talvez eu possa estar errado, pessoas que gastam seu tempo e energia em picuinhas, fofocas e falácias ao invés de estar gastando com algo mais construtivo e edificante ao Caminho, sequer possuem a consciência do que realmente seja a Antiga Fé.
Triste ver que não são poucos e, ao contrário do que se espera, a fileira de pessoas com pensamentos e visão estreita só aumenta.
Ora, sabe-se que os Caminhos, Tradições e Sendas são tão variadas quanto a grande diversidade da própria Deusa.
Sendo assim seria de se esperar de um sacerdote e/ou sacerdotisa a maturidade, principalmente, espiritual de reconhecer e respeitar as diversas miríades de opções e trilhas que os Deuses nos dão. Vale lembrar que cada qual tem seu papel e sua importância na Grande Teia e nos propósitos Divinos.
O fato é que somos, de forma única e exclusiva, instrumentos dos Deuses Antigos; logo, não há propósito, ou melhor, coerência mágicka e/ou espiritual no que diz respeito em ser "o mais importante" e muito menos "ser possuidor da única verdade". Já temos uma religião de massa que serve para demonstrar, e bem, as atrocidades que isso pode levar.
Aproveito para chamar a atenção para o seguinte: todos possuímos uma parte da verdade; e a verdade absoluta só é conseguida com a reunião de todas as verdades – compartilhando cada faceta e nuance das verdades pessoais de cada um.
Assim sendo é de se observar, sempre, a coerência dos ensinamentos dados e demonstrados no Caminho e, principal e consequentemente, ao que é sagrado e mágicko de fato; afastando-se os egos, a inveja e o orgulho para dar margem e preferência a enxergar de forma verdadeira e Divina o serviço prestado aos Deuses realizado por outras pessoas.
Em algum momento ter-se-á divergências com o outro/outra. Isto é natural, normal e até saudável, visto que há interação humana. O que não é normal é a deturpação, difamação, orgulho e inveja exagerada em torno disto.
Desta feita, convido a você a se despir de sua antipatia, divergência, raiva, orgulho e ego para olhar mais cuidadosamente e com mais respeito o trabalho do outro. Talvez assim, penso eu, poder-se-á deixar aos que virão depois um Caminho mais pleno e menos alquebrado do que hoje temos.
Observando que a diversidade da Deusa é tão vasta quanto as estrelas e se podemos aceitar e respeitar um ínfima manifestação desta dádiva – que é a diversidade – podemos, também, respeitar e aceitar as outras formas de manifestação nos mais diversos níveis e planos.
Afinal O Caminho é isso: Respeito e Diversidade.
Gostaria de deixar claro que não concordo com tais atitudes, não incentivo tais comportamentos, não me agrada o convívio com tais pessoas e pouco me agrada a hipocrisia de se dizerem sacerdotes e/ou sacerdotisas dos Deuses.
Ao meu ver, e talvez eu possa estar errado, pessoas que gastam seu tempo e energia em picuinhas, fofocas e falácias ao invés de estar gastando com algo mais construtivo e edificante ao Caminho, sequer possuem a consciência do que realmente seja a Antiga Fé.
Triste ver que não são poucos e, ao contrário do que se espera, a fileira de pessoas com pensamentos e visão estreita só aumenta.
Ora, sabe-se que os Caminhos, Tradições e Sendas são tão variadas quanto a grande diversidade da própria Deusa.
Sendo assim seria de se esperar de um sacerdote e/ou sacerdotisa a maturidade, principalmente, espiritual de reconhecer e respeitar as diversas miríades de opções e trilhas que os Deuses nos dão. Vale lembrar que cada qual tem seu papel e sua importância na Grande Teia e nos propósitos Divinos.
O fato é que somos, de forma única e exclusiva, instrumentos dos Deuses Antigos; logo, não há propósito, ou melhor, coerência mágicka e/ou espiritual no que diz respeito em ser "o mais importante" e muito menos "ser possuidor da única verdade". Já temos uma religião de massa que serve para demonstrar, e bem, as atrocidades que isso pode levar.
Aproveito para chamar a atenção para o seguinte: todos possuímos uma parte da verdade; e a verdade absoluta só é conseguida com a reunião de todas as verdades – compartilhando cada faceta e nuance das verdades pessoais de cada um.
Assim sendo é de se observar, sempre, a coerência dos ensinamentos dados e demonstrados no Caminho e, principal e consequentemente, ao que é sagrado e mágicko de fato; afastando-se os egos, a inveja e o orgulho para dar margem e preferência a enxergar de forma verdadeira e Divina o serviço prestado aos Deuses realizado por outras pessoas.
Em algum momento ter-se-á divergências com o outro/outra. Isto é natural, normal e até saudável, visto que há interação humana. O que não é normal é a deturpação, difamação, orgulho e inveja exagerada em torno disto.
Desta feita, convido a você a se despir de sua antipatia, divergência, raiva, orgulho e ego para olhar mais cuidadosamente e com mais respeito o trabalho do outro. Talvez assim, penso eu, poder-se-á deixar aos que virão depois um Caminho mais pleno e menos alquebrado do que hoje temos.
Observando que a diversidade da Deusa é tão vasta quanto as estrelas e se podemos aceitar e respeitar um ínfima manifestação desta dádiva – que é a diversidade – podemos, também, respeitar e aceitar as outras formas de manifestação nos mais diversos níveis e planos.
Afinal O Caminho é isso: Respeito e Diversidade.
Nubius Pendragon – 31/MAR/2014
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