SER DRAGÃO
Ser dragão é, acima de tudo, ser verdadeiro e honrado consigo mesmo. É honrar aquilo que se fala e se prega, mesmo que seja ilógico e vá contra o senso de quem observa de fora.
Ser dragão é ser coerente em ação, palavras, pensamentos e fé.
Olhando mais profundamente, ser dragão é, olhar sempre pra dentro de si; encarar o Grande Abismo de nossas Sombras, olhar nos olhos de nossos medos mais profundos e enfrentar de peito aberto tudo aquilo que, querendo ou não, nos é monstruoso e cruel.
É crescer em equilíbrio constante entre o material, o emocional e o espiritual. Reconhecendo, sempre, nossa capacidade e, ao mesmo tempo, ter consciência de nossas deficiências.
Ser dragão é saber que temos força e poder, ao mesmo tempo reconhecer que se tem fraquezas e ainda há muito a se conquistar.
É compreender que somos a exata proporção dos Deuses que cultuamos, reconhecendo nossa decrescência e limites. É saber que somos tudo o que existe, existiu e existirá, mas ao mesmo tempo é ter consciência de que nada somos.
Ser dragão é, acima de tudo, honrar e resguardar os Deuses que cultuamos, bem como o Caminho Antigo com amor, carinho, verdade, sinceridade e, o mais importante, fidelidade para com Aqueles a quem prestamos culto e sacerdócio.
É saber reconhecer nossos erros e tentar fazer o certo, sempre. É cair e se levantar, aprendendo com a queda e ensinando os que vem depois de nós a ter um Trilhar mais tranquilo e harmonioso para que não caiam onde caímos.
Ser dragão é compreender a complexibilidade e a simplicidade singela e pueril da vida. É viver em liberdade, amor, verdade e honra aonde quer que se vá; em qualquer ambiente, classe social, país, estado, cidade, mundo...
Ser dragão é saber honrar, reverenciar e respeitar aqueles que vieram antes de nós – nossos antepassados mágickos ou não, nossos iniciadores e iniciadoras, nossos elderes e todos os que Caminharam antes de nós – em honra, verdade e espírito para com os Deuses.
É reconhecer nossa origem, mesmo que seja obscura e sofrida, para sabermos os pilares, as evoluções e onde nossos espíritos e almas devem alçar voo e pousar frente as Deidades Antigas.
Ser dragão é simplesmente ser. Em totalidade em si para consigo mesmo; em verdade plena e infinita em seu espírito, alma e coração junto aos Deuses; em honra nua e crua em todos os atos e palavras, mas principalmente, para com os Deuses; em espírito despido de máscaras e convenções para consigo mesmo e para com as deidades que se cultua; em amor pleno e incondicional reconhecendo em todos e em tudo a Deusa e o Deus.
Ser dragão simplesmente se é. Se nasce dragão.
Ser dragão é ser coerente em ação, palavras, pensamentos e fé.
Olhando mais profundamente, ser dragão é, olhar sempre pra dentro de si; encarar o Grande Abismo de nossas Sombras, olhar nos olhos de nossos medos mais profundos e enfrentar de peito aberto tudo aquilo que, querendo ou não, nos é monstruoso e cruel.
É crescer em equilíbrio constante entre o material, o emocional e o espiritual. Reconhecendo, sempre, nossa capacidade e, ao mesmo tempo, ter consciência de nossas deficiências.
Ser dragão é saber que temos força e poder, ao mesmo tempo reconhecer que se tem fraquezas e ainda há muito a se conquistar.
É compreender que somos a exata proporção dos Deuses que cultuamos, reconhecendo nossa decrescência e limites. É saber que somos tudo o que existe, existiu e existirá, mas ao mesmo tempo é ter consciência de que nada somos.
Ser dragão é, acima de tudo, honrar e resguardar os Deuses que cultuamos, bem como o Caminho Antigo com amor, carinho, verdade, sinceridade e, o mais importante, fidelidade para com Aqueles a quem prestamos culto e sacerdócio.
É saber reconhecer nossos erros e tentar fazer o certo, sempre. É cair e se levantar, aprendendo com a queda e ensinando os que vem depois de nós a ter um Trilhar mais tranquilo e harmonioso para que não caiam onde caímos.
Ser dragão é compreender a complexibilidade e a simplicidade singela e pueril da vida. É viver em liberdade, amor, verdade e honra aonde quer que se vá; em qualquer ambiente, classe social, país, estado, cidade, mundo...
Ser dragão é saber honrar, reverenciar e respeitar aqueles que vieram antes de nós – nossos antepassados mágickos ou não, nossos iniciadores e iniciadoras, nossos elderes e todos os que Caminharam antes de nós – em honra, verdade e espírito para com os Deuses.
É reconhecer nossa origem, mesmo que seja obscura e sofrida, para sabermos os pilares, as evoluções e onde nossos espíritos e almas devem alçar voo e pousar frente as Deidades Antigas.
Ser dragão é simplesmente ser. Em totalidade em si para consigo mesmo; em verdade plena e infinita em seu espírito, alma e coração junto aos Deuses; em honra nua e crua em todos os atos e palavras, mas principalmente, para com os Deuses; em espírito despido de máscaras e convenções para consigo mesmo e para com as deidades que se cultua; em amor pleno e incondicional reconhecendo em todos e em tudo a Deusa e o Deus.
Ser dragão simplesmente se é. Se nasce dragão.
Núbius Draknir – 29 de Junho de 2015
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