Em oposição total ao cristianismo nós nascemos Dela, vivemos Nela e somos Ela. O que nos diferencia do restante é justamente isso, o útero. A Grande Mãe para nós, bruxas(os), é Gaia (a terra), então vivemos Nela. Mas nosso corpo é o microcosmo, um pequeno universo, a terra, então somos Ela. E a lua é Ela, então estamos sob Ela. Simples e ao mesmo tempo complexo.
Não negamos o masculino, mas não conseguimos entender como o masculino sozinho consegue gerar uma vida. E como é em cima é em baixo. Parece-me tão obvio!
A falta do feminino levou-nos à falta do cuidado. Deixamos de cuidar de nossa casa (Planeta Terra) e uns dos outros, porque começamos a negar a Deusa ou o feminino. Passamos a ser racionais e somente isso.
Como bruxa e taróloga afirmo que cerca de 90% das pessoas que atendo estão desajustadas nas suas relações afetivas. E sem exceção há sempre falta de entendimento sobre os mistérios femininos. As mulheres perderam-se no meio de tanto culto ao deus homem. Elas já não honram seus ciclos, seus úteros, seus poderes. Elas competem o tempo todo e não conseguem ter equilíbrio. Porque a busca é pelo masculino e não por si mesmas, pelo empoderamento dos seus úteros. E como isso ocorre inconscientemente, é uma briga interna e eterna!
Apesar de vivermos em uma época onde o culto ao deus homem impera e estarmos em movimento constante de competições profissionais envolvendo ambos os sexos, podemos, ainda assim, cultivarmos o sagrado feminino.
Qualquer mulher, em qualquer religião, aceitando os fatos acima como verdadeiros pode sentar-se com uma tarefa sua, criativa e prazerosa, com amigas ou sozinha, e dedicar-se por instantes a cultuar sua força feminina. Pode fazer do seu breve momento de passar um creme no corpo, um rito de empoderamento. Pode lembrar-se todo dia de agradecer a força de seu útero e encontrar sua própria maneira de fortalecer o seu feminino.
E acreditando no poder da Teia, teceremos todas juntas um futuro com mais amor e mais cuidado!
Não negamos o masculino, mas não conseguimos entender como o masculino sozinho consegue gerar uma vida. E como é em cima é em baixo. Parece-me tão obvio!
A falta do feminino levou-nos à falta do cuidado. Deixamos de cuidar de nossa casa (Planeta Terra) e uns dos outros, porque começamos a negar a Deusa ou o feminino. Passamos a ser racionais e somente isso.
Como bruxa e taróloga afirmo que cerca de 90% das pessoas que atendo estão desajustadas nas suas relações afetivas. E sem exceção há sempre falta de entendimento sobre os mistérios femininos. As mulheres perderam-se no meio de tanto culto ao deus homem. Elas já não honram seus ciclos, seus úteros, seus poderes. Elas competem o tempo todo e não conseguem ter equilíbrio. Porque a busca é pelo masculino e não por si mesmas, pelo empoderamento dos seus úteros. E como isso ocorre inconscientemente, é uma briga interna e eterna!
Apesar de vivermos em uma época onde o culto ao deus homem impera e estarmos em movimento constante de competições profissionais envolvendo ambos os sexos, podemos, ainda assim, cultivarmos o sagrado feminino.
Qualquer mulher, em qualquer religião, aceitando os fatos acima como verdadeiros pode sentar-se com uma tarefa sua, criativa e prazerosa, com amigas ou sozinha, e dedicar-se por instantes a cultuar sua força feminina. Pode fazer do seu breve momento de passar um creme no corpo, um rito de empoderamento. Pode lembrar-se todo dia de agradecer a força de seu útero e encontrar sua própria maneira de fortalecer o seu feminino.
E acreditando no poder da Teia, teceremos todas juntas um futuro com mais amor e mais cuidado!
Aracne Tessala – Ago/2012
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