Antes de mais nada, há de se observar o seguinte: a bruxaria, é diferente das religiões de massa (como o cristianismo, por exemplo) por não haver seguidores e sim sacerdotes e sacerdotisas.
Muitos hão de questionar: como assim não existem seguidores??? A resposta é simples: pelo fato de que há consciência de que não se necessita de “intermediários” entre nós e os Deuses, como existe nas religiões de massa.
Quando se começa a estudar e a interagir com a Velha Fé, logo se verifica, de pronto, a diferença e, com o passar do tempo, se vê e comprova a veracidade da afirmativa de que somos nossos próprios sacerdotes e/ou sacerdotisas.
Questiona-se quanto àquelas pessoas que não querem ou gostariam de exercer o sacerdócio pleno e que gostariam apenas de celebrar. Bem, a resposta para este questionamento é mais simples ainda: apenas celebrem. No entanto chamo a atenção para que, mesmo apenas celebrando – quer queira só ou em grupo – esta pessoa é seu próprio sacerdote/sacerdotisa. O difere esta pessoa daquela que exerce o sacerdócio pleno é que, este último, está 24h por dia exercendo o Ofício Sacro, prestando serviço aos Deuses – aconselhando, dedicando e iniciando outros ao Caminho Antigo.
Obviamente se observa que a bruxaria é sim OFÍCIO, pois possui um conjunto de aspectos que são trabalhados em si, para si e para com os Deuses. Por outro lado é claro e palpável que, também, é religião no sentido mais puro da palavra, pois o vocábulo “religião” vem do latim “religare” que significa religar, atar, apertar, ligar bem – que é religar o ser ao Divino, ao sagrado.
Observe que, para se exercer o sacerdócio, ativamente ou não, devemos nos conectar, nos religar ao Divino, em um determinado ponto ou aspecto. Saliento que aquele que “apenas celebra” está se conectando a Divindade Superior momentos antes, durante e momentos depois de sua celebração enquanto que, aquele que “oficia” o sacerdócio busca conectar-se o tempo todo – full time – ao Divino.
Tenhamos em mente, sempre, que a diversidade Divina possui inúmeras e infinitas facetas e que, assim como a Arte é para todos mas nem todos são para a Arte, nada mais justo que reconhecer naqueles que não exercem o sacerdócio pleno como mais uma face e manifestação do Velho Ofício.
Que todos nós, sacerdotes e sacerdotisas, plenos ou não, possamos sempre harmonizar, alinhar e sincronizar nossa divindade interior com a Divindade Superior. Que possamos, sempre que possível, nos religarmos aos Deuses e tornar sacro o nosso ofício – quer queira 24 horas por dia, quer quera apenas em celebrações.
Mas que tenhamos sempre em nossos corações e mentes a função Sacra do Ofício e a função Religiosa que a bruxaria possui.
Muitos hão de questionar: como assim não existem seguidores??? A resposta é simples: pelo fato de que há consciência de que não se necessita de “intermediários” entre nós e os Deuses, como existe nas religiões de massa.
Quando se começa a estudar e a interagir com a Velha Fé, logo se verifica, de pronto, a diferença e, com o passar do tempo, se vê e comprova a veracidade da afirmativa de que somos nossos próprios sacerdotes e/ou sacerdotisas.
Questiona-se quanto àquelas pessoas que não querem ou gostariam de exercer o sacerdócio pleno e que gostariam apenas de celebrar. Bem, a resposta para este questionamento é mais simples ainda: apenas celebrem. No entanto chamo a atenção para que, mesmo apenas celebrando – quer queira só ou em grupo – esta pessoa é seu próprio sacerdote/sacerdotisa. O difere esta pessoa daquela que exerce o sacerdócio pleno é que, este último, está 24h por dia exercendo o Ofício Sacro, prestando serviço aos Deuses – aconselhando, dedicando e iniciando outros ao Caminho Antigo.
Obviamente se observa que a bruxaria é sim OFÍCIO, pois possui um conjunto de aspectos que são trabalhados em si, para si e para com os Deuses. Por outro lado é claro e palpável que, também, é religião no sentido mais puro da palavra, pois o vocábulo “religião” vem do latim “religare” que significa religar, atar, apertar, ligar bem – que é religar o ser ao Divino, ao sagrado.
Observe que, para se exercer o sacerdócio, ativamente ou não, devemos nos conectar, nos religar ao Divino, em um determinado ponto ou aspecto. Saliento que aquele que “apenas celebra” está se conectando a Divindade Superior momentos antes, durante e momentos depois de sua celebração enquanto que, aquele que “oficia” o sacerdócio busca conectar-se o tempo todo – full time – ao Divino.
Tenhamos em mente, sempre, que a diversidade Divina possui inúmeras e infinitas facetas e que, assim como a Arte é para todos mas nem todos são para a Arte, nada mais justo que reconhecer naqueles que não exercem o sacerdócio pleno como mais uma face e manifestação do Velho Ofício.
Que todos nós, sacerdotes e sacerdotisas, plenos ou não, possamos sempre harmonizar, alinhar e sincronizar nossa divindade interior com a Divindade Superior. Que possamos, sempre que possível, nos religarmos aos Deuses e tornar sacro o nosso ofício – quer queira 24 horas por dia, quer quera apenas em celebrações.
Mas que tenhamos sempre em nossos corações e mentes a função Sacra do Ofício e a função Religiosa que a bruxaria possui.
Nubius Pendragon – 3/Jun/2013
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