SABBAT DE YULLE
O Sabbat de Yule – ocorrendo por volta do dia 22 de dezembro (Roda Norte) / volta do dia 22 de junho (Roda Sul) – é celebrado ainda hoje pela grande maioria das Tradições Pagãs e Neopagãs no mundo todo. Yule marca o solstício de inverno, quando a noite atinge seu ápice e a luz do dia começa a renascer. É em Yule que temos a noite mais longa do ano, pois desde o Sabbat de Litha que os dias vem ficando cada vez mais curtos e as noites cada vez mais longas.
Na visão pagã, o Sabbat de Yule está intrinsecamente ligado aos ciclos naturais e à reverência pela natureza. É um costume muito comum para a maioria dos pagãos e neopagãos ter uma árvore ou Tronco de Yule, frequentemente adornado com símbolos sagrados, representando a árvore da vida, ou mais especificamente a esperança de vida, bem como troca de presentes (Give Ways) simboliza a generosidade da Terra e a interconexão entre os seres.
Nesta noite em especial é uma celebração muito significativa para a grande parte do povo pagão e neopagão pois a Deusa atingiu a velhice, a sua face Anciã e dá à luz o Deus. Para muitas Tradições Draconianas, ou Dragônicas se preferirem, este é o Sabbat onde a força e poder draconiano se faz presente e percebidos a olhos vistos. Principalmente quando se fala sobre a Chama Divina.
É nesta data que o Deus, na sua face de criança – a criança da promessa – é representado pelo sol renascendo e a luz retornando ao mundo. É um momento sagrado onde, após a escuridão atingir seu ápice na noite mais escura e densa, no nascimento do sol a promessa da luz e do calor retorna ao mundo. Assim, de um modo ou de outro, essa narrativa ecoa em muitas Tradições religiosas, pagãs e não pagãs, ao redor do mundo.
Portanto, no Sabbat de Yule é um momento de celebração da renovação, rejuvenescimento e renascimento. Esta celebração transcende as fronteiras culturais, conectando-nos à vastidão de mitos que nos lembram da eterna dança entre a escuridão e a luz, o nascimento e a renovação. cujo o ciclo de morte e renascimento é observado de diversas maneiras em várias mitologias, tradições e religiões.
Muitas divindades nascem ou renascem ao redor dessa época, trazendo consigo a promessa de uma nova era. Ao explorar outras divindades, encontramos paralelos notáveis.
Krishna, uma figura central no hinduísmo, nasce de Devaki, uma virgem. Seu nascimento é associado à estrela Rohini, e ele é frequentemente representado como um deus infantil, trazendo a promessa de luz e renovação espiritual. Krishna é a luz divina que entra no mundo para dissipar a escuridão, e no hinduísmo ele é a própria luz do mundo.
Hórus, Filho de Isis e Osíris, no panteão egípcio, também é associado ao renascimento solar, onde sua mãe Ísis representa a noite mais longa. Horus personifica a luz que emerge das trevas, simbolizando o renascimento e a vitória sobre as forças da escuridão.
Nas tradições judaico-cristãs temos Jesus Cristo cujo nascimento é celebrado em 25 de dezembro, no Natal – lembrando que tal data foi a forma da tradição judaico-cristã ter se firmado ante os costumes pagãos e que essa celebração foi oriunda do paganismo –; e é muitas vezes associado à estrela de Belém, onde a narrativa destaca elementos de renovação espiritual e esperança, vinculados à luz que entra no mundo.
Todos os mitos, não apenas os aqui apresentados mas como diversos outros, relacionados ao solstício de inverno (Sabbat de Yule) tem como elementos em comum entre si a Luz Divina retornando ao mundo, para a humanidade, após a Noite Mais Longa e Densa, após o longo Período de Trevas. Essas semelhanças não apenas enriquecem a compreensão do Yule, mas também destacam a universalidade da busca humana por significado na escuridão.
Podemos notar a universalidade do anseio humano por luz, esperança e renovação. Embora as tradições religiosas diferem em suas interpretações específicas, o Sabbat de Yule, de forma mais ampla, oferece uma oportunidade para contemplar o ciclo contínuo de vida, morte e renascimento presente em muitas culturas e crenças ao redor do mundo.
Na visão pagã, o Sabbat de Yule está intrinsecamente ligado aos ciclos naturais e à reverência pela natureza. É um costume muito comum para a maioria dos pagãos e neopagãos ter uma árvore ou Tronco de Yule, frequentemente adornado com símbolos sagrados, representando a árvore da vida, ou mais especificamente a esperança de vida, bem como troca de presentes (Give Ways) simboliza a generosidade da Terra e a interconexão entre os seres.
Nesta noite em especial é uma celebração muito significativa para a grande parte do povo pagão e neopagão pois a Deusa atingiu a velhice, a sua face Anciã e dá à luz o Deus. Para muitas Tradições Draconianas, ou Dragônicas se preferirem, este é o Sabbat onde a força e poder draconiano se faz presente e percebidos a olhos vistos. Principalmente quando se fala sobre a Chama Divina.
É nesta data que o Deus, na sua face de criança – a criança da promessa – é representado pelo sol renascendo e a luz retornando ao mundo. É um momento sagrado onde, após a escuridão atingir seu ápice na noite mais escura e densa, no nascimento do sol a promessa da luz e do calor retorna ao mundo. Assim, de um modo ou de outro, essa narrativa ecoa em muitas Tradições religiosas, pagãs e não pagãs, ao redor do mundo.
Portanto, no Sabbat de Yule é um momento de celebração da renovação, rejuvenescimento e renascimento. Esta celebração transcende as fronteiras culturais, conectando-nos à vastidão de mitos que nos lembram da eterna dança entre a escuridão e a luz, o nascimento e a renovação. cujo o ciclo de morte e renascimento é observado de diversas maneiras em várias mitologias, tradições e religiões.
Muitas divindades nascem ou renascem ao redor dessa época, trazendo consigo a promessa de uma nova era. Ao explorar outras divindades, encontramos paralelos notáveis.
Krishna, uma figura central no hinduísmo, nasce de Devaki, uma virgem. Seu nascimento é associado à estrela Rohini, e ele é frequentemente representado como um deus infantil, trazendo a promessa de luz e renovação espiritual. Krishna é a luz divina que entra no mundo para dissipar a escuridão, e no hinduísmo ele é a própria luz do mundo.
Hórus, Filho de Isis e Osíris, no panteão egípcio, também é associado ao renascimento solar, onde sua mãe Ísis representa a noite mais longa. Horus personifica a luz que emerge das trevas, simbolizando o renascimento e a vitória sobre as forças da escuridão.
Nas tradições judaico-cristãs temos Jesus Cristo cujo nascimento é celebrado em 25 de dezembro, no Natal – lembrando que tal data foi a forma da tradição judaico-cristã ter se firmado ante os costumes pagãos e que essa celebração foi oriunda do paganismo –; e é muitas vezes associado à estrela de Belém, onde a narrativa destaca elementos de renovação espiritual e esperança, vinculados à luz que entra no mundo.
Todos os mitos, não apenas os aqui apresentados mas como diversos outros, relacionados ao solstício de inverno (Sabbat de Yule) tem como elementos em comum entre si a Luz Divina retornando ao mundo, para a humanidade, após a Noite Mais Longa e Densa, após o longo Período de Trevas. Essas semelhanças não apenas enriquecem a compreensão do Yule, mas também destacam a universalidade da busca humana por significado na escuridão.
Podemos notar a universalidade do anseio humano por luz, esperança e renovação. Embora as tradições religiosas diferem em suas interpretações específicas, o Sabbat de Yule, de forma mais ampla, oferece uma oportunidade para contemplar o ciclo contínuo de vida, morte e renascimento presente em muitas culturas e crenças ao redor do mundo.
Núbius Draknir – 21 de Dezembro de 2023
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